Além disso, mostra como a politização dos “QGs na frente dos quartéis acabou engajando militares de média e alta patente na tese da ruptura democrática. A leitura em conjunto da lista dos indiciados mostra, segundo a Polícia Federal, o que já se suspeitava há muito tempo: que a cúpula do governo Jair Bolsonaro (PL), incluindo o próprio presidente da República na época e ex-integrantes do seu governo, além de parte da cúpula das Forças Armadas, estava envolvida até o pescoço em uma intentona golpista.
Além disso, mostra como a politização dos quartéis acabou engajando e arrastanto militares de média e alta patente na tese da ruptura democrática.
A Polícia Federal indiciou nesta quinta-feira (21) o ex-presidente Jair Bolsonaro e ex-integrantes de seu governo por abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa (veja abaixo as penas para cada um desses crimes). Ao todo, a lista tem 37 nomes (veja aqui).
A conclusão do inquérito aponta uma organização criminosa que atuou de forma coordenada na tentativa de golpe para manter Bolsonaro no poder após ele ter perdido a eleição, em 2022. A investigação começou em 2023 e foi concluída dois dias após a Polícia Federal (PF) prender 4 militares e um policial federal que tentaram matar Lula, Alckmin e Moraes.
A lista com 37 nomes inclui, além do ex-presidente Bolsonaro, o presidente do PL – partido do ex-presidente–, Valdemar Costa Neto, que acaba sendo arrastado também para essa lista de indiciamentos.
Além de Bolsonaro, foram indiciados pelos 3 crimes:
o general da reserva do Exército Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa do governo Bolsonaro e candidato a vice na chapa que perdeu a eleição de 2022;
o general da reserva Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
o policial federal Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin).
O relatório final do inquérito, que tem mais de 800 páginas, foi concluído no início da tarde e vai ser entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Caberá à Procuradoria-geral da República (PGR) denunciar ou não os indiciados ao Supremo. Caso a Corte aceite a denúncia, eles se tornam réus e serão julgados.
Além disso, mostra como a politização dos quartéis acabou engajando e arrastanto militares de média e alta patente na tese da ruptura democrática.
A Polícia Federal indiciou nesta quinta-feira (21) o ex-presidente Jair Bolsonaro e ex-integrantes de seu governo por abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa (veja abaixo as penas para cada um desses crimes). Ao todo, a lista tem 37 nomes (veja aqui).
A conclusão do inquérito aponta uma organização criminosa que atuou de forma coordenada na tentativa de golpe para manter Bolsonaro no poder após ele ter perdido a eleição, em 2022. A investigação começou em 2023 e foi concluída dois dias após a Polícia Federal (PF) prender 4 militares e um policial federal que tentaram matar Lula, Alckmin e Moraes.
A lista com 37 nomes inclui, além do ex-presidente Bolsonaro, o presidente do PL – partido do ex-presidente–, Valdemar Costa Neto, que acaba sendo arrastado também para essa lista de indiciamentos.
Além de Bolsonaro, foram indiciados pelos 3 crimes:
o general da reserva do Exército Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa do governo Bolsonaro e candidato a vice na chapa que perdeu a eleição de 2022;
o general da reserva Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
o policial federal Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin).
O relatório final do inquérito, que tem mais de 800 páginas, foi concluído no início da tarde e vai ser entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Caberá à Procuradoria-geral da República (PGR) denunciar ou não os indiciados ao Supremo. Caso a Corte aceite a denúncia, eles se tornam réus e serão julgados.