Estes são alguns destaques da edição desta quarta-feira (11):
‘Cogumelo-robô’ pula e corre em vídeo
Pesquisadores dos Estados Unidos e da Itália realizaram experimentos bastante curiosos envolvendo um “cogumelo-robô”. Mas se você imaginou alguma espécie de híbrido super futurista, saiba que não é bem assim: a equipe usou cogumelos da espécie Pleurotus eryngii, popularmente conhecida como shimeji rei, para “pilotar” pequenos dispositivos mecânicos.
Google fecha acordo para uso de energia eólica em data centers de IA
Em meio às grandes expectativas com os avanços da inteligência artificial, há uma preocupação ambiental importante: o aumento da quantidade de data centers significa uma elevação considerável da demanda por energia. Essa situação pode ameaçar até mesmo os trabalhos de substituição dos combustíveis fósseis por formas mais limpas de geração de energia.
Diante disso, uma parceria interessante foi anunciada pelo Google, um dos maiores operadores de data centers do mundo. A big tech deve investir 20 bilhões de dólares, cerca de 120 bilhões de reais, em parques de energia renovável até o final da década, junto às empresas Intersect Power e TPG Rise Climate.
O café pode te fazer viver mais e com mais saúde, diz estudo
Tem gente que não começa o dia antes de beber uma xícara de café. O consumo da bebida, inclusive, já foi tema de diversos estudos, com várias pesquisas ligando o café a diversos benefícios para a saúde. Desta vez, pesquisadores descobriram que tomar um cafezinho todos os dias pode prolongar um pouco mais a vida.
Novas descobertas sobre a duração de baterias de carros elétricos
Um dos principais receios dos motoristas com os carros elétricos é a durabilidade da bateria. No entanto, cada vez mais pesquisas têm demonstrado uma vida útil acima do esperado.
Por exemplo, um novo estudo da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, revelou que as baterias podem durar até um terço a mais do que os fabricantes constatam em testes de laboratório.
Cometas escuros podem ter trazido vida para a Terra
Os cientistas encontraram objetos que se parecem com um asteroide, mas se comportam como um cometa. Resumidamente, eles receberam o nome de “cometas escuros”, não tendo uma cauda visível, mas possuindo uma aceleração orbital semelhante à dos cometas tradicionais.
Uma nova pesquisa publicada na revista “Proceedings of the National Academy of Sciences” aponta que existem pelo menos dois tipos diferentes de cometas escuros – e esses cometas podem revelar segredos sobre como a vida surgiu na Terra, segundo os autores.
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