O relatório da Polícia Federal (PF) sobre os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 vai “apontar a responsabilização do ex-presidente Jair Bolsonaro e assessores de maneira contundente”, com o indiciamento deles e de militares envolvidos na elaboração, no planejamento e na tentativa de execução de um golpe militar no país para evitar a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A PF deve fechar o primeiro relatório dos atos golpistas nesta quinta-feira (21) e encaminhá-lo para o seu relator no Supremo Tribunal Federal, o ministro Alexandre de Moraes, que irá encaminhar o documento para parecer do procurador-geral da República, Paulo Gonet. O PGR decide se já faz uma denúncia ao STF ou pede novas investigações.
Segundo investigadores, o relatório está muito bem embasado, trará novidades e “apontará a responsabilização de Bolsonaro e dos demais, de maneira contundente”. Não deve haver pedido de prisão no relatório final, que poderá ser complementado posteriormente, principalmente depois da operação Contragolpe realizada nesta semana.
Em público, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro dizem que ele não tem nada a temer, mesmo com a operação desta semana revelando que militares planejaram o assassinato do presidente Lula, seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes. Nos bastidores, o clima é outro, de apreensão e tensão com a proximidade do fim do inquérito dos atos golpistas com um indiciamento de Bolsonaro.
Bolsonaristas dão como certo que a PF irá pedir o indiciamento não só de Bolsonaro, mas também de ex-assessores, como Braga Netto, Mauro Cid e outros ex-auxiliares.
Diante do fecho se cercando sobre o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, bolsonaristas passaram os últimos dias sinalizando de que estarão a seu lado caso venha a perder os benefícios da delação. O receio de aliados do ex-presidente é que, pressionado e com medo de ser preso novamente, Mauro Cid entregue mais novidades hoje na audiência com o ministro Alexandre de Moraes.
A audiência foi marcada pelo ministro para que ele diga se realmente vai continuar colaborando ou seguirá, segundo a Polícia Federal, omitindo e escondendo informações sobre o que aconteceu durante o planejamento de um golpe no governo Bolsonaro.
– Esta reportagem está em atualização
A PF deve fechar o primeiro relatório dos atos golpistas nesta quinta-feira (21) e encaminhá-lo para o seu relator no Supremo Tribunal Federal, o ministro Alexandre de Moraes, que irá encaminhar o documento para parecer do procurador-geral da República, Paulo Gonet. O PGR decide se já faz uma denúncia ao STF ou pede novas investigações.
Segundo investigadores, o relatório está muito bem embasado, trará novidades e “apontará a responsabilização de Bolsonaro e dos demais, de maneira contundente”. Não deve haver pedido de prisão no relatório final, que poderá ser complementado posteriormente, principalmente depois da operação Contragolpe realizada nesta semana.
Em público, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro dizem que ele não tem nada a temer, mesmo com a operação desta semana revelando que militares planejaram o assassinato do presidente Lula, seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes. Nos bastidores, o clima é outro, de apreensão e tensão com a proximidade do fim do inquérito dos atos golpistas com um indiciamento de Bolsonaro.
Bolsonaristas dão como certo que a PF irá pedir o indiciamento não só de Bolsonaro, mas também de ex-assessores, como Braga Netto, Mauro Cid e outros ex-auxiliares.
Diante do fecho se cercando sobre o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, bolsonaristas passaram os últimos dias sinalizando de que estarão a seu lado caso venha a perder os benefícios da delação. O receio de aliados do ex-presidente é que, pressionado e com medo de ser preso novamente, Mauro Cid entregue mais novidades hoje na audiência com o ministro Alexandre de Moraes.
A audiência foi marcada pelo ministro para que ele diga se realmente vai continuar colaborando ou seguirá, segundo a Polícia Federal, omitindo e escondendo informações sobre o que aconteceu durante o planejamento de um golpe no governo Bolsonaro.
– Esta reportagem está em atualização