Plataforma desenvolvida pelo MPMG e a Universidade Federal já devolveu mais de cem bens culturais desaparecidos. O Ministério Público de Minas devolveu aos católicos de Sabará, na região metropolitana, uma imagem furtada há quase oito décadas. Isso só foi possível por causa de uma ferramenta na internet. É o Sondar, uma plataforma desenvolvida pelo MPMG e a Universidade Federal. Já são mais de cem bens culturais desaparecidos, devolvidos aos lugares de origem.
Depois de setenta e sete anos, o “São José de Botas” voltou pra casa. A imagem do século dezoito foi furtada da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Sabará, na década de 1940.
No ano passado, o Ministério Público de Minas Gerais recebeu uma denúncia de que a peça estava sendo leiloada por um antiquário do Rio de Janeiro. Técnicos compararam fotos do anúncio com uma fotografia antiga de São José de Botas.
E por serem parecidas, o MP suspendeu o leilão, analisou a imagem e considerou autêntica.
A denúncia que fez com que São José de Botas fosse devolvido para Sabará foi feita por meio do sistema Sondar, uma plataforma colaborativa, criada pelo Ministério Público, em parceria com a UFMG, que tem informações sobre bens culturais desaparecidos no estado.
Dos dois mil e setecentos objetos cadastrados, cento e trinta e seis foram devolvidos para os locais de origem.
Só neste ano, o Ministério Público devolveu para a igreja católica dois castiçais e as imagens de Nossa Senhora do Carmo, de Santa Rita e de São Benedito. E uma nova entrega já está programada. É uma imagem de grande porte de Santana, padroeira da capela de mesmo nome, em um distrito de Patos de Minas.
O Ministério Público resgatou mais de seiscentos bens culturais, mas para devolvê-los, os promotores ainda precisam descobrir mais informações dos locais de origem. Se você tiver alguma pista, pode ajudar o MP por meio do site da plataforma Sondar.
Depois de setenta e sete anos, o “São José de Botas” voltou pra casa. A imagem do século dezoito foi furtada da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Sabará, na década de 1940.
No ano passado, o Ministério Público de Minas Gerais recebeu uma denúncia de que a peça estava sendo leiloada por um antiquário do Rio de Janeiro. Técnicos compararam fotos do anúncio com uma fotografia antiga de São José de Botas.
E por serem parecidas, o MP suspendeu o leilão, analisou a imagem e considerou autêntica.
A denúncia que fez com que São José de Botas fosse devolvido para Sabará foi feita por meio do sistema Sondar, uma plataforma colaborativa, criada pelo Ministério Público, em parceria com a UFMG, que tem informações sobre bens culturais desaparecidos no estado.
Dos dois mil e setecentos objetos cadastrados, cento e trinta e seis foram devolvidos para os locais de origem.
Só neste ano, o Ministério Público devolveu para a igreja católica dois castiçais e as imagens de Nossa Senhora do Carmo, de Santa Rita e de São Benedito. E uma nova entrega já está programada. É uma imagem de grande porte de Santana, padroeira da capela de mesmo nome, em um distrito de Patos de Minas.
O Ministério Público resgatou mais de seiscentos bens culturais, mas para devolvê-los, os promotores ainda precisam descobrir mais informações dos locais de origem. Se você tiver alguma pista, pode ajudar o MP por meio do site da plataforma Sondar.