O Ibovespa encerrou a última sessão com uma valorização de 0,72%, para 126.139 pontos, após oscilar entre a mínima de 125.233 e a máxima de 126.417 pontos. Apesar do movimento positivo, o índice ainda opera em um contexto de baixa desde o topo histórico realizado no final de agosto de 2024. A trajetória descendente é destacada pela linha de tendência de baixa (LTB).
No gráfico diário, o índice voltou a se aproximar das médias móveis em uma possível correção técnica, mas segue negociando abaixo delas, o que mantém o viés negativo. Já no gráfico de 60 minutos, a retomada acima das médias sinalizando potencial para continuidade do movimento de alta, desde que haja sustentação do volume comprador.
- Cenário de alta: Para confirmar a reversão e dar sequência às altas, o Ibovespa precisa superar a resistência em 126.200/126.600 pontos. Caso consiga romper essa faixa, os próximos alvos estão em 127.000/127.670 pontos e, em um movimento mais forte, 128.465/128.580 pontos.
- Cenário de baixa: Se o volume vendedor aumentar, o índice pode voltar a perder força e testar o suporte em 125.900/125.550 pontos. Abaixo dessa região, há potencial para quedas mais expressivas, com alvos em 124.790/124.000 pontos e, posteriormente, 123.625/123.070 pontos.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINZ24), com vencimento em dezembro, encerraram a última sessão em alta de 0,57%, aos 126.310 pontos, mas ainda com comportamento abaixo das médias móveis. No cenário técnico, os suportes estão em 126.240/125.955 (1), 125.585/125.270 (2) e 125.000/124.400 (3), enquanto as resistências estão posicionadas em 126.400/126.675 (1), 126.900/127.300 (2) e 127.900/128.375 (3).
O mini-índice sinaliza continuidade de volatilidade, com possível extensão do movimento positivo observado ontem (3). A região de 126.240/125.955 atua como suporte imediato e será crucial para evitar retomada da pressão vendedora. Por outro lado, uma superação da resistência em 126.400/126.675 pode abrir espaço para alvos em patamares mais elevados, consolidando um viés altista de curto prazo.
Os contratos de minidólar com vencimento em janeiro (WDOF25) encerraram a última sessão em queda de 0,35%, fechando aos 6.059 pontos. O movimento aponta suportes em 6.056/6.045 (1), 6.023/6.011 (2) e 5.988/5.968 (3), enquanto as resistências estão localizadas em 6.068/6.076,5 (1), 6.095/6.106,5 (2) e 6.128,5 (3).
Após uma sequência de altas expressivas, o minidólar parece consolidar o movimento lateral neste início de semana, negociando próximo à zona de suporte em 6.056/6.045. Embora a faixa dos 6.000 pontos tenha se mantida como um suporte psicológico relevante, a proximidade de suportes mais baixos sugere atenção redobrada, principalmente se houver aumento no volume do vendedor. Por outro lado, a retomada de alta depende da superação da resistência inicial em 6.068/6.076,5.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quarta-feira (4).
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