Menina ganhou o equipamento de um hospital de Realengo onde realizou uma cirurgia no quadril. Um ladrão invadiu uma casa em Rocha Miranda, na Zona Norte do Rio, na quinta-feira (28), e levou a cadeira de rodas de uma criança que estava na varanda do imóvel. A situação causou revolta na família e nos vizinhos.
O equipamento era da menina Emilly Victoria Vicente de Oliveira, de 9 anos, que sofre de paralisia cerebral e tem sérias dificuldades motoras.
Imagens divulgadas em redes sociais mostra o homem empurrando a cadeira de rodas pela rua Aníbal Costa. Ele coloca em cima da cadeira ventilador, sacos de lixo e caixas de papelão, retiradas do lixo.
Emily mora com a avó e o primo, um menino no espectro autista. Luciana Gomes, a avó das crianças, explica que a casa da família é de dois andares e, como a cadeira é grande, ela tinha o costume de deixar no quintal, no primeiro andar.
A cadeira de rodas é a maneira mais segura para Emily se locomover e utilizar como transporte, já que ela precisa realizar vários tipos de terapia.
Segundo avó, a cadeira é especial. A menina ganhou de um hospital de Realengo quando fez uma cirurgia no quadril. O equipamento tem aparato na coluna e no quadril.
Agora, a menina depende muito da avó porque precisa ficar no colo ou deitada. Emily precisa da cadeira porque é adaptada para ela. Além disso, tem a questão da locomoção, já que ela faz tratamento com pediatra na Ilha do Fundão.
A assessoria de imprensa da Polícia Militar disse que não foi acionada para a ocorrência e ressalta a importância do acionamento de situações flagrantes através do telefone 190.
O equipamento era da menina Emilly Victoria Vicente de Oliveira, de 9 anos, que sofre de paralisia cerebral e tem sérias dificuldades motoras.
Imagens divulgadas em redes sociais mostra o homem empurrando a cadeira de rodas pela rua Aníbal Costa. Ele coloca em cima da cadeira ventilador, sacos de lixo e caixas de papelão, retiradas do lixo.
Emily mora com a avó e o primo, um menino no espectro autista. Luciana Gomes, a avó das crianças, explica que a casa da família é de dois andares e, como a cadeira é grande, ela tinha o costume de deixar no quintal, no primeiro andar.
A cadeira de rodas é a maneira mais segura para Emily se locomover e utilizar como transporte, já que ela precisa realizar vários tipos de terapia.
Segundo avó, a cadeira é especial. A menina ganhou de um hospital de Realengo quando fez uma cirurgia no quadril. O equipamento tem aparato na coluna e no quadril.
Agora, a menina depende muito da avó porque precisa ficar no colo ou deitada. Emily precisa da cadeira porque é adaptada para ela. Além disso, tem a questão da locomoção, já que ela faz tratamento com pediatra na Ilha do Fundão.
A assessoria de imprensa da Polícia Militar disse que não foi acionada para a ocorrência e ressalta a importância do acionamento de situações flagrantes através do telefone 190.